domingo, 27 de novembro de 2011

PROJETO: BULLYING

PROJETO: BULLYING


Escola Municipal Luiz Gomes da Silva
Professora Fátima Salles
Turma: 2º Ciclo inicial
Turno: manhã
Ano letivo: 2011
Disciplinas: Português/Artes
Tema transversal: Ética/paz/violência
Período: 03 meses (julho, agosto e setembro)

Justificativa:

            O Bullying é um tema que está no auge das discussões entre pais, alunos, educadores e na sociedade como um todo.
            No entanto, apesar das discussões, percebe-se que pouco se sabe sobre o bullying, fazendo-se necessário ter um conhecimento teórico do conceito, das características e dos personagens que envolvem esse fenômeno e as suas conseqüências.
            É preciso ter clareza de que nem sempre a violência ou agressão ocorrida na escola (ou fora dela) pode-se denominar bullying.
            De acordo com Cléo Fante, especialista no assunto, “bullying é um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento. Insultos, intimidações, apelidos cruéis, gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, ridicularizam e infernizam a vida de outros alunos levando-os à exclusão, além de danos físicos, morais e materiais, são algumas das manifestações do comportamento bullying”.
            Este projeto está sendo desenvolvido no 2º Ciclo inicial com o objetivo de sensibilizar e conscientizar os educandos sobre a problemática que envolve o bullying e o papel de cada um no combate e na prevenção do mesmo, como também, reconhecer a importância de “ter” e “ser” chamado pelo nome.

Objetivos Específicos:

·        Pesquisar (na Internet) e discutir sobre o bullying.
·        Incentivar o respeito ao diferente.
·        Ler e produzir textos sobre a temática.
·        Discutir sobre os apelidos e suas conseqüências.
·        Contribuir para uma campanha de Cultura da paz e não-violência.

Conteúdos:

·        Bullying
·        Valores
·        Direitos da criança e do adolescente
·        Preconceito/discriminação e exclusão

Metodologia:

·        Conversa informal sobre o tema
·        Leitura e comentários do livro: Apelido não tem cola – o lúdico no conhecimento do ser (Regina Otero e Regina Rennó. Editora do Brasil, 1994, SP)
·        Pesquisar na internet e/ou em casa com os pais: o que é bullying?
·        Leitura e debate do conceito de bullying pesquisado
·        Cópia, canto, leitura e interpretação escrita da música de Adília Uchoa: Gentilezas
·        Atividades (digitadas) sobre “respeito”
·        Exibição e comentários de alguns vídeos (you tube) sobre bullying
·        Leitura e debate de texto sobre as formas de bullying
·        Leitura e comentários sobre a literatura: Ingredientes para um mundo melhor – conversando sobre solidariedade e paz (Índigo – Escala Educacional)
·        Exibição do vídeo (you tube): Onde está o amor? (Black Eyed/Justin Timberlake) e comentários
·        Leitura e discussão da literatura “Nem todo mundo brinca assim” (Ivan Alcântara – Escala Educacional)
·        Produção de livro individual e coletivo sobre o bullying. Texto e ilustração dos alunos.
·        Exibição do DVD: Eu quero paz (Revista Nosso Amiguinho). Comentários e produção de texto verbal e não verbal.

Avaliação:

            Avaliação contínua a partir da participação dos alunos nos debates, na execução das atividades propostas e na mudança de comportamento observada nos mesmos.

Divulgação:

            Apresentação do livrão para toda a escola.


Referências Bibliográficas:

Cléo Fante. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Editora Verus, 2005, SP.

Guia prático para professores do Ensino Fundamental I. Set. 2011, ano 8, nº 89, p. 6-9

Vídeos do You tube:
A HISTÓRIA DE UMA FLOR
Charge de Maurício Ricardo para a campanha contra o Bullying http://www.youtube.com/watch?v=uH73lBo68OA&feature=related

A violência na escola. (Convívio escolar)

O que é Bullying? Tudo que você precisa saber sobre essa forma de violência!

Gabriel Chalita fala sobre o Bullying


Cartilha: Bullying 2010 – Justiça nas escolas. Blog Espaço Educar.

PROJETO: BRINCADEIRAS QUE TRAZEM A PAZ

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES - (PROFA)









PROJETO:
BRINCADEIRAS QUE TRAZEM A PAZ

CURSISTA: Maria de Fátima Silva de Salles
FORMADORA: Cristina Sales
 

JUSTIFICATIVA


Boa parte dos alunos da E. M. Luiz Joaquim Avelino se machucam na hora do recreio por causa de brigas ou de brincadeiras violentas. O que nos incomoda e traz transtornos, são:

Ø  O susto e a responsabilidade de ter que levá-los para o hospital. Pensando em um meio de amenizar o problema decidimos desenvolver um projeto envolvendo “brincadeiras do tempo da vovó”, com os alunos do 1º Ciclo Intermediário. Pretendemos resgatar essas brincadeiras para que eles as conheçam, apreciem e se divirtam de forma pacífica, sem transtornos e machucados na hora do recreio.

Além disso, essas brincadeiras têm fundo pedagógico, auxiliam os alunos a se desenvolverem na leitura e na escrita, pois eles terão que ler as regras das mesmas, discutirem e cumprirem essas regras ajudando-os no desenvolvimento do raciocínio, na psicomotricidade, melhora o desempenho matemático...

Como produto final do projeto confeccionaremos um livro com 5 brincadeiras escolhidas pelos alunos, para que eles possam colocar em jogo seus conhecimentos sobre a língua escrita, usando-os como instrumentos para aprender novas brincadeiras, registrá-las e ensiná-las a outras pessoas.



OBJETIVO:
 
Resgatar as brincadeiras do “tempo da vovó”; vivência-las incorporando-as à rotina diária da escola finalizando com a produção de um livro de brincadeiras e a apresentação do mesmo aos demais alunos da escola.

     
O QUE SE ESPERA QUE OS ALUNOS APRENDAM:


Ø  Ampliar o repertório de brincadeiras.

Ø  Apropriar-se, mediante o uso, das características de um texto instrucional.

Ø  Escrever as regras das brincadeiras respeitando as características desse tipo de texto.

Ø  Revisar textos.

Ø  Fazer ilustrações considerando a complementaridade com o texto escrito.

Ø  Utilizar procedimentos de revisão e reescrita de textos.

Ø  Desenvolver atitudes cooperativas.

Ø  Desenvolver atitudes de respeito para com os colegas.

Ø  Escutar os colegas.

Ø  Opinar nas questões do grupo favorecendo o entendimento.

Ø  Dialogar a respeito das regras do jogo, da vez de cada um jogar.



O QUE O PROFESSOR DEVE GARANTIR NO DECORRER DO PROJETO:

 
Ø  Levar para a classe livros instrucionais (especialmente de regras de jogos) a fim de que os alunos consultem-nos sempre que preciso.

Ø  Possibilitar que os alunos exerçam diferentes funções em todas as tarefas e brincadeiras.

Ø  Possibilitar que os alunos procurem soluções para os conflitos durante as brincadeiras.

Ø  Favorecer as iniciativas individuais e coletivas, acolhendo as idéias dos alunos e possibilitando que sejam colocadas em prática.

Ø  Promover momentos de escrita coletiva das regras das brincadeiras escolhidas.

Ø  Garantir, sempre que possível, o trabalho em grupos para que os alunos possam ser parceiros de fato, colocando em jogo os saberes individuais.

Ø  Incluir a participação dos alunos a cada retomada do planejamento do projeto.

Ø  Levar para classe os instrumentos necessários para realizar as brincadeiras e/ou jogos.

 

ETAPAS PREVISTAS:

 
Ø  Combinar com o grupo a confecção de um livro de brincadeiras para ser apresentado a toda escola.

Ø  Solicitar que os alunos listem 10 brincadeiras que gostam de brincar (05/10/06).

Ø  Propor que os alunos pesquisem os seus pais e avós para saber de quê eles brincavam quando eram crianças (06/10/06).

Ø  Socializar as pesquisas com a turma (09/10/06).

Ø  Fazer ditado de lista de 20 brincadeiras pesquisadas (09/10/06).

Ø  Solicitar que os alunos façam à ilustração dessas brincadeiras (10/10/06).

Ø  Produzir um cartaz com a lista de brincadeiras para que os alunos leiam e copiem (10/10/06).

Ø  Comentar como se brinca cada uma dessas brincadeiras (10/10/06).

Ø  Propor que a cada dia os alunos vivenciem uma das brincadeiras.

Ø  Leitura e cópia de poesia sobre brincadeiras (INFÂNCIA).

Ø  Leitura e cópia das regras do jogo de “Amarelinha” e observação da ilustração.

Ø  Escolher, por votação, 5 brincadeiras da lista para brincarem e para compor o livro.

Ø  Registrar coletivamente, cada brincadeira escolhida para compor o livro: levantar as regras, maneira de jogar e materiais necessários.

Ø  Observar livros e listar as partes que o compõem (capa, contra-capa, índice, agradecimentos e dedicatória).

Ø  Eleger um formato para o livro do grupo e as partes que venham a compô-lo.

Ø  Distribuir os textos das brincadeiras para que sejam revistos e organizados de acordo com o formato combinado.

Ø  Conversar sobre a função das ilustrações nos livros instrucionais e apreciar algumas imagens.

Ø  Propor que cada aluno ilustre o seu livro.

Ø  Revisar coletivamente, do ponto de vista discursivo, a 1ª versão do livro.

Ø  Cada aluno fará a cópia do seu livro e um deles será feito para ficar na escola.

Ø  Lançamento do livro.

 

TEMPO PREVISTO:
 
 Esse projeto será realizado nos meses de outubro, novembro e dezembro.

 

RELATÓRIO AVALIATIVO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
 
O projeto “Brincadeiras que trazem a paz” foi realizado na E. M. Luiz Joaquim Avelino (Jeremias) que tem cerca de 200 alunos nos períodos: manhã e tarde.
Há algum tempo observamos que boa parte desses alunos se machuca na hora do recreio por causa de brigas ou de brincadeiras violentas. 
Procurando amenizar o problema levei uma corda para a escola (2005 – 1º Ciclo inicial) e começamos a pular corda. A princípio, muitos alunos não sabiam pular corda, mas quase todos ficaram encantados e aprenderam a brincadeira rapidamente.
Esse ano (2006) continuando com os mesmos alunos, sendo que no 1º Ciclo Intermediário, percebi que as brincadeiras de correr, empurrar, derrubar, chutar continuam apesar de termos na escola o projeto: TE OFEREÇO PAZ!
Levei para a sala de aula pega varetas e quebra cabeças, percebi que os alunos se interessam por essas brincadeiras.
Decidi, portanto,fazer um resgate das “brincadeiras do tempo da vovó” para que eles as conhecessem, apreciassem e se divertissem de forma pacífica, sem transtornos e machucados na hora do recreio. Como também confeccionaríamos um livro com 5 brincadeiras (preferidas) escritas pelos alunos, de forma coletiva, e ilustrado por eles. Cada um teria o seu próprio livro com as brincadeiras copiadas e ilustradas pelos mesmos.
Nessa turma havia 31 alunos matriculados, freqüentando quase todos.
Comecei o projeto explicando para os alunos o que íamos fazer e por que. Todos ficaram entusiasmados com a idéia.
A princípio (05/10) pedi que os alunos pesquisassem seus pais e avós para saberem de quê eles brincavam quando eram crianças e os alunos deveriam trazer as respostas por escrito (Ver ANEXO I). Ao mesmo tempo solicitei que os alunos fizessem uma lista com 10 brincadeiras preferidas (Ver ANEXO II).
Quando trouxeram os resultados das pesquisas fizemos à socialização das mesmas e o confronto entre as brincadeiras que eles listaram e as da pesquisa. A partir daí produzimos uma lista com 20 dessas brincadeiras, que deveriam ser lidas e copiadas no caderno; antes fizemos um ditado dessa lista (Ver ANEXO III). Ao mesmo tempo em que líamos o nome de cada brincadeira solicitava que os alunos explicassem como são essas brincadeiras, quais as regras a serem seguidas...
Reservei um momento durante as aulas, todos os dias, para que eles brincassem de pega varetas, de corda, de quebra cabeças, bola de gude. Os alunos incluíram outra brincadeira espontaneamente: currupi.
 Enquanto brincavam observei que discutiam durante a brincadeira de pega varetas: de quem é a vez? Mexeu, mexeu; está roubando; mas não se agrediam fisicamente, chegavam a um consenso. O interessante é que eles não sabiam as regras do jogo. Brincavam da seguinte maneira:
Ø  Cada um pegava um palito e um dos colegas juntava os demais palitos e jogava-os no chão começando a brincadeira. Ganhava quem chegasse ao final com mais palitos.

Depois que li as regras do jogo para eles (que tinha na embalagem do pega varetas) começaram a jogar corretamente e a ler constantemente a embalagem para ver quantos pontos tinham. Alguns pediam ajuda para somar os pontos.
Até o momento ainda não tínhamos começado a escrever o livro. Estávamos apenas brincando, lendo, vivenciando e refletindo sobre as regras dos jogos e a escrita do nome de cada um.
Mostrei para os alunos que um livro de brincadeiras tem sempre ilustrações. Em seguida solicitei que desenhassem em folha de papel ofício as brincadeiras da lista (Ver ANEXO IV).
Solicitei que fizessem à leitura silenciosa da poesia: INFÂNCIA (Sônia Miranda). Depois, leitura em voz alta, comentários sobre o texto (Ver ANEXO V) e a cópia do mesmo transcrevendo-o com letra cursiva.
Fizemos à leitura do texto instrucional “Jogo de amarelinha” (ANEXO VI). Observamos e comentamos a ilustração e a regra do jogo item por item.
No momento seguinte fizemos uma votação para escolher 5 das 20 brincadeiras da lista para começarmos a produção do livro. Foram escolhidas:

Ø  1-Pular corda
Ø  2-Esconde-esconde
Ø  3-Pega varetas
Ø  4-Bola de gude
Ø  5-Cobra cega

De início escolhemos o formato do livro e cada aluno confeccionou a capa do seu livro (16/11) que constava:

Ø  TÍTULO
Ø  AUTOR
Ø  ILUSTRAÇÃO

No dia seguinte produzimos a contra-capa (17/11) e começamos a escrita coletiva da 1ª brincadeira: pular corda.
Os alunos ditavam o texto e a professora (eu) escrevia na lousa.
A princípio eles não diziam o título e falam o texto de forma reduzida. Ex.: Pega uma corda, bombeia e quem errar sai.
Perguntei para eles se não estava faltando nada no texto: quem bombeia quem pula,...
Quando passamos a redigir as demais brincadeiras eles estavam mais atentos aos detalhes e íamos fazendo e revisando o texto ao mesmo tempo.
Depois que redigi os textos na lousa os alunos copiaram e fizeram à ilustração (os textos não foram feitos no mesmo dia e sim duas vezes por semana).
Durante a escrita de cada brincadeira houve muita discussão entre os alunos e a professora com relação ao que se escreve e como se escreve. Por exemplo: Com relação à brincadeira “Bola de gude” uns diziam que fazia bocas na terra para a bila entrar e outros diziam que fazia um triângulo no chão. Depois de muita conversa decidiu-se por colocar a 2ª opção.
Para que o aluno copiasse a brincadeira recebia uma folha de ofício com margens e outra com linhas para que colocassem embaixo da 1ª e a escrita não ficasse torta. No entanto, essa estratégia não deu certo. Pois os textos de vários alunos ficaram desalinhados.
  Dos 30 alunos, 23 conseguiram terminar o livro. Os demais faltavam demais às aulas, outros começavam a redigir o texto e não terminavam.
Percebi que os três meses destinados à execução do projeto foram insuficientes. Tivemos pouco tempo para produzir os textos, revisá-los e reescrevê-los. Devíamos ter realizado esse projeto desde o início do ano. Não deu tempo para trabalhar índice, dedicatória. Gostaria de ter colocado mais brincadeiras no livro.
Alguns alunos tiveram que refazer seus textos porque estavam desorganizados; outros não o refizeram porque não deu tempo.
Apesar das dificuldades, o projeto foi muito proveitoso, pois os alunos aprenderam a escrever um texto instrucional e o melhor, aprenderam brincando. Como também, aperfeiçoaram a leitura, pois a cada frase escrita tínhamos que ler e verificar se o texto estava bom ou se precisava ser modificado. Os alunos se envolveram bastante discutiam, refletiam, questionavam, chegavam a um consenso.
Por fim, quando viram o livro pronto ficaram felizes. Alguns alunos que faltaram nos dias em que estávamos escrevendo as brincadeiras chegavam no dia seguinte dizendo: Professora, eu quero escrever a brincadeira. Vamos fazer agora.
Com relação a apresentação do livro para toda escola houve alguns problemas de organização do evento por parte da direção da escola e tivemos que apresentar o livro em poucos minutos.
Aprendemos bastante com este projeto e espero que no próximo possa me empenhar mais em prol da aprendizagem dos alunos.

 ANEXOS:
 
                         
 

LISTA DE BRINCADEIRAS (Anexo II)




BONECA
CORDA
BAMBOLÊ
DOMINÓ
TOCA
AMARELINHA
ESCONDE-ESCONDE
PEGA VARETAS
QUEBRA CABEÇA
RODA
BOLA DE GUDE
VIVO MORTO
QUEBRA PANELA
CASINHA
PIÃO
COBRA CEGA
CURRUPI
BARRA BANDEIRA
FUTEBOL
ADOLETA


 

Anexo IV

                        INFÂNCIA
                        Sônia Miranda

 Aninha
Pula amarelinha.
Henrique
Brinca de pique.
Marília
De mãe e filha.
Marcelo
É o rei do castelo.
Mariazinha
Sua rainha.
Carola
Brinca de bola.
Renato
De gato e rato.
João
De polícia e ladrão.
Joaquim
Anda de patins.
Tieta
De bicicleta
E Janete de patinete
Lucinha!
Eu estou sozinha.
Você quer brincar comigo?
.


LISTA COM OS NOMES DOS ALUNOS DO 1º CICLO INTERMEDIÁRIO

  1. ANA GABRIELLY
  2. JÉSSICA MIKAELLY
  3. JÉSSICA MEDEIROS
  4. JEFFERSON
  5. MATHEUS
  6. MARCONI
  7. IGOR
  8. TAINARA
  9. VANESSA
  10. JAQUELINE
  11. IDSON
  12. JAILSON
  13. FABIANO
  14. NATHÁLYA
  15. ELOÍSA
  16. THIAGO
  17. VICTOR GABRIEL
  18. JOSÉ KENNEDY
  19. EMILLY KELLY
  20. DANIELE
  21. MICAELE
  22. RITA
  23. RAFAELA
  24. ANDERSON
  25. EMANUELA
  26. JOAO MAILTON
 

TEXTOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS PARA O LIVRO



1º COBRA CEGA


Primeiro escolhe uma pessoa para ser a cobra cega. Coloca um pano no rosto da pessoa e roda ele. As pessoas se espalham e a cabra cega vai ter que pegar alguém. Se pegar vai ser a cobra cega.


2º PULAR CORDA


            Pega uma corda. Escolhe duas pessoas para bombear a corda. Faz uma fila com as pessoas que vão pular. Agora, as duas pessoas começam a bombear e alguém vai pulando, se essa pessoa errar, sai e entra outra pessoa para pular.


3º BOLA DE GUDE           


            Primeiro faz um triângulo num lugar onde tenha terra. Depois coloca bolas de gude ao redor do triângulo e põe uma dentro. Cada criança terá que ter uma bila na mão para jogar no triângulo. A criança que acertar uma bila que está no triângulo ganha a bila. Quem tirar mais bolas de gude ganha a brincadeira.


4º PEGA VARETAS


            Para brincar de pega varetas temos que ter as varetas e cinco crianças. Escolhe uma das crianças para juntar e jogar as varetas no chão. Elas vão cair misturadas umas em cima das outras. A criança que vai jogar agora vai tirar palitos sem mexer com os outros. Se mexer vai outra pessoa brincar. Quando não tem mais palitos o jogo acaba e conta-se os pontos para ver quem ganhou.


5º ESCONDE-ESCONDE


            Primeiro escolhe uma pessoa para contar até 50. As outras crianças vão se esconder. A pessoa que está contando vai procurar as crianças. Se achar vão correr para bater na parede. Depois vão procurar as outras até encontrar todas.




sábado, 27 de agosto de 2011

PRODUTOS E OBJETOS DO PORTAL DO PROFESSOR


PRODUTOS E OBJETOS DO PORTAL DO PROFESSOR
VÍDEOS:

1. Garrafas PET

Esse vídeo mostra o que acontece com a garrafa Pet depois de reciclada e o seu valor financeiro e ambiental. Muito interessante.


2. Você sabia? Guardiões da Biosfera-Mata Atlântica - Pau Brasil

3. Você sabia ?Guardiões da Biosfera - Cerrado – Biodiversidade

Breve informativo sobre o pau brasil e a biodiversidade. Vídeos curtos e atrativos.

ÁUDIOS:

4. O futuro da água no mundo

5 O acesso à água potável

6. Conservação, todo pouco é muito

Áudios do Programa Gota d’água sobre a quantidade de água no mundo e sua conservação.

domingo, 14 de agosto de 2011

EXECUTANDO UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETOS


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                        Executando uma experiência com projetos
            
              O projeto Conhecendo e valorizando o pai foi idealizado e realizado na turma do 2º Ciclo inicial.
Os alunos participaram da execução do projeto de forma ativa, colaborando com os debates, fazendo questionamentos e relatando as experiências vividas com os pais. Percebi que a maioria deles mora com o pai e a mãe e que têm um bom relacionamento com a figura paterna; alguns não vivem com o pai e sentem falta dele e um dos alunos não nutre bons sentimentos pelo pai.
            Com relação ao filme assistido Treinando o papai, eles demonstraram interesse e entusiasmo e alguns alunos perguntaram onde poderiam comprar esse filme. Por coincidência o mesmo passou na 2ª feira à noite em Tela Quente e alguns alunos assistiram de novo.
            Para pesquisar na internet sobre a origem do dia dos pais tive que dividir a turma em 4 grupos, pois na escola só tem um computador na secretaria. Enquanto eu auxiliava o grupo na pesquisa os demais alunos ficaram na sala de aula. Alguns já sabiam como acessar a internet e pesquisar no Google, pois têm computador em casa ou na casa de parentes. Os que não têm acesso ao computador ficaram bem mais entusiasmados com a possibilidade de fazer uso do mesmo. Após a pesquisa voltamos para sala de aula, fizemos a leitura e debate do texto pesquisado.
            A entrevista elaborada para ser feita em casa com os pais foi realizada com sucesso por quase todos os alunos, exceto aqueles que não moram com o pai; alguns desses fizeram as perguntas para a mãe e outros responderam sozinhos.
            O que planejamos para a culminância não foi totalmente realizado, pois como o projeto estava previsto para ser realizado em uma semana e, justo nesta semana, tinha o dia dos estudantes (comemoramos na sexta-feira) realizamos apenas a produção de cartas para o pai e nenhum deles pode comparecer a escola nesse dia para serem entrevistados pelos alunos ficando esta atividade para a semana seguinte.
            Com a realização do projeto houve mais participação dos alunos nas atividades propostas do que acontece normalmente.